Banco Carregosa
Luis Castro is an experienced finance professional with a robust background in trading and leadership roles. Since January 2019, Luis has served as a Trader at Banco Carregosa. Previously, from July 2003 to December 2017, Luis held the position of Head of Trading at Golden Broker - Sociedade de Corretagem, S.A. Additionally, Luis worked as a Trader at DIF Broker from August 2000 to January 2003 and led the trading operations at CFI Sociedade Corretora - Porto from June 1991 to July 2000. Early career experience includes a Trader position at Dr Adolfo de Brito from September 1987 to June 1991. Luis completed education at Colégio Maristas do Porto.
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Banco Carregosa
O Banco Carregosa é uma instituição bancária especializada em banca privada, com sede no Porto, tendo como principal objectivo o aconselhamento e a protecção do património dos Clientes. O Banco Carregosa resulta da transformação em banco da antiga Corretora e Financeira de Corretagem L.J. Carregosa, cujas origens remontam a 1833, ano da criação da casa mãe, por Lourenço Joaquim Carregosa, que se dedicava ao negócio de divisas. Ao longo do século XX a L.J. Carregosa dedicou-se, sucessivamente, aos papéis de crédito, aos câmbios e à intermediação financeira. Nos anos mais recentes, a L.J. Carregosa passou a dedicar-se à gestão de patrimónios, a par da actividade principal de corretagem. Inspirado no modelo de negócio dos pequenos bancos privados, com tradição secular, existentes noutros países, o Banco Carregosa considera a sua independência e a personalização como as duas principais vantagens face aos serviços de banca privada disponibilizados pela generalidade dos bancos presentes no mercado. O Banco Carregosa manterá o negócio de corretagem, a operar sob a marca GoBulling, que tem liderado o mercado no segmento de futuros, sendo um dos principais players na intermediação de derivados. Centrado na banca privada, o Banco Carregosa não se dedicará à banca de retalho, em particular à vertente de concessão de crédito à habitação ou ao consumo. Apenas considerará operações de crédito para a aquisição de valores mobiliários ou em operações de corporate dos próprios clientes.